Os avanços das neurociências têm despertado bastante interesse nos estudos acerca dos efeitos da fé no cérebro. Já foram feitos estudos que relacionam fé e longevidade; fé e cura; fé e otimismo; e muitos mais. No momento da produção desse texto, estou lendo um livro que explora as bases biológicas da fé e da realidade, visando compreender melhor a depressão. Confesso que estou surpreso com as argumentações de um psicanalista ao vincular a depressão com a perda da fé. Não que o depressivo perdeu a fé em Deus! Mas, em algum nível, ele perdeu a fé em si mesmo (autoconfiança), na vida, nas pessoas e importância dos seus próprios objetivos. O que deve ser marcado em nossas mentes é o fato inegável de que a vida espiritual está totalmente ligada com nossos corpos, mentes e emoções.
Vendo a forma como as pessoas reivindicam a autoridade de alguns argumentos, acho curioso quando alguns dizem: “Pode acreditar. A ciência já comprovou”. Pessoalmente, creio que ninguém deveria buscar respaldo paras as questões da fé na ciência, como se ela fosse o avaliador que dá legitimidade que se crê.
Todavia, é sábio observarmos o que estão dizendo. E sempre que possível, lançar mão de algumas informações para realçarmos o que – há tempos – já sabemos e praticamos. E aqui entra o tema desse vídeo. Se você já ouviu falar (ou mesmo leu) sobre as funções executivas do córtex pré-frontal, creio que amará saber que a ciência está cada vez mais evidenciando que a prática da fé e oração são ações que acionam essa importante área cerebral; e de uma forma muito especial.
Clique, assista e compartilhe com quem Deus colocar no seu coração. Essa é uma das principais maneiras de você me ajudar a levar essa mensagem a diante. Mas, saiba: não será apenas eu. Fazendo isso, você também estará presente. Até a próxima.
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