Os momentos mais marcantes da minha caminhada de fé foram passados de joelho. Sempre considerei a vida de oração como métrica do meu fervor espiritual. Oração fervorosa, pregação fervorosa. Oração fria, pregação morna.
Como esse é um espaço para a edificação da fé, digo a você com a maior segurança que tenho: a evidência mais simples de que alguém tem fé, está na sua disponibilidade para orar. Simples assim: quem crê, ora; quem não crê, não se dá ao trabalho.
Mas, há momentos nos quais as palavras nos fogem. Vales e abismos são comuns na caminhada dos peregrinos: eu e você. Nesses momentos, é como se as palavras que há em nós, se recusassem a nos fazer companhia. Seguimos em frente, apenas com o silêncio, o sussurro e o gemido: companheiros fiéis.
Se você já passou por isso, sabe do que estou falando. Essa também foi a experiência de Ana, mãe do profeta Samuel e a do próprio Senhor Jesus, cujas palavras no Getsêmani foram reduzidas a um único clamor, dito repetidamente por três vezes; e em meio ao sangue, gemidos e tristeza.
Levar sua vida de oração para um outro nível, significa compreender a impotência da sua capacidade de orar sozinho e se entregar à linguagem sobrenatural do Espírito – línguas e gemidos espirituais.
Clique, assista e compartilhe com quem Deus colocar no seu coração. Essa é uma das principais maneiras de você me ajudar a levar essa mensagem a diante. Mas, saiba: não será apenas eu. Fazendo isso, você também estará presente. Até a próxima.
Celso Melo
Ipatinga / MG
Deixe um comentário