Quem estuda a Bíblia, sabe: ela não é um livro para adquirir conhecimento na mesma perspectiva de um livro didático. Quem não se lembra dos livros de história e das infindáveis datas dos eventos e sequência cronológica que tínhamos que decorar.
Ao contrário de um livro didático, as escrituras não devem ser lidas com a mentalidade de decorar para transmitir. Mas sim, com a mentalidade do apreender para se nutrir. Portanto, estude a Palavra para alimentar seu espírito, não para recitar versos de cor.
Quando falamos de confessar a Palavra, o que está em jogo é a expressão da nossa fé, não o funcionamento de nossa memória. No entanto, muitos se esbarram nessa prática, porque algo – dentro de si mesmos – parece exercer uma censura pessoal no sentido de não os autorizar a expressar as escrituras. Lembro-me de alguém que disse: “não me predisponho a pregar que Jesus cura, porque nunca tive esse tipo de experiência”.
Neste vídeo, eu lanço um olhar cuidadoso sobre a verdade da confissão da Palavra. Sei que você será edificado! E vou logo dizendo: você será desafiado a confessar a Palavra, mesmo que suas evidências parecem desautorizá-lo; afinal, a confissão na Palavra não é simplesmente um ato testemunhal, mas também um ato de semear em fé o que esperamos receber.
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