Aqui está uma pergunta para ser respondida com bastante honestidade. Do contrário, não vale a pena. De que adianta enganar a si mesmo?
É bem provável que a perseverança esteja no topo das características atribuídas a pessoas bem-sucedidas. Se isso incomoda você por não se considerar ou não estar sendo um vencedor, fique comigo neste vídeo. Vou mostrar como, na vida espiritual, a nossa perseverança tem sido precária.
Em primeiro lugar, quanto à paciência: as pessoas começam a esperar, mas, logo, a impaciência toma conta, e a perseverança escorre pelos dedos.
Na oração, acontece o mesmo. O cansaço frequentemente nos vence. Nossas poucas palavras de oração dão lugar ao sono. E quando o cansaço não está presente, a independência aparece, e começamos a achar que não precisamos orar.
O louvor também é afetado pela falta de persistência. Para muitos de nós, a vida de louvor se resume a pequenos corinhos cantados no final de semana, em nossos cultos apressados.
E quanto à prática do bem? Da mesma forma, essa é uma área em que também falta perseverança. Não é à toa que o apóstolo escreveu: “Não nos cansemos de fazer o bem…” (Gl 6.9). É comum desistirmos de fazer o bem quando a recompensa não aparece imediatamente. Assim, para muitos de nós, fazer o bem só acontece quando há algum tipo de retorno garantido. Quando o investimento parece arriscado, desistimos.
Essas são apenas algumas das áreas que destaquei neste vídeo sobre perseverança. Convido você a refletir comigo e, no final, avaliar como está a sua própria perseverança.
Clique, assista e compartilhe com quem Deus colocar no seu coração. Essa é uma das principais maneiras de ajudar o Projeto Alicerce da Fé a seguir em frente. Até a próxima!
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